As coisas mudaram na Fórmula 1. Dos pilotos que largaram naquele dia, apenas cinco permanecem na categoria este ano. Além de Barrichello, Jarno Trulli, Pedro de la Rosa, Michael Schumacher e Jenson Button.
Voltando a aquele dia histórico, em que ninguém imaginava que Barrichello venceria a corrida. O piloto teve problemas no treino classificatório e largou na 18ª posição. Abatido achava que seria ótimo chagar pelo menos na zona de pontuação - que só ia até o sexto lugar na época. Para conseguir, adotou uma tática mais agressiva: com o carro mais leve, faria dois pit stops para tentar ganhar as posições esperadas.
O objetivo foi alcansado. Na segunda volta ele já estáva em décimo. Então atacou os pilotos nas retas e avançou rapidamente. Na 15ª volta, Rubens era o terceiro, atrás apenas de Mika Hakkinen e David Coulthard, dupla da Mclaren.
Barrichello foi o primeiro a entrar nos boxes, e caiu para sexta posição, mas se recuperou. Mas uma pessoa invadiu a pista para protestar contra a Mercedes, causando a entrada do safety car. A desvantagem de Barrichello acabou, já que todos tinham que parar. Coulthard perdeu várias posições.
Depois da relargada, Pedro Paulo Diniz e Jean Alesi bateram forte, causando de novo a entrada do safety car. No momento da bandeira verde as posições permaneceram. Mas na 32ª volta, começou a chover em Hockenheim. por isso muitos carros pararam para trocar pneus para chuva. mas o brasileiro arriscou e não parou, assumindo a liderança da prova.
O piloto abriu a ultima volta e conduziu com muito cuidado. Foi só ele cruzar a chegada para explodir de emoção. Afinal foi a sua primeira vitória dele na Fórmula 1, quebrando o jejum de sete anos.
PARABÉNS RUBENS BARRICHELLO!!!
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